Mãos que curam

terça-feira, 19 de abril de 2011



O Senhor é o meu pastor e nada me faltará. Deita-me emverdes pastos e guia-me mansamente



em águas tranqüilas.Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça,por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombrada morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo,a Tua vara e o Teu cajado me consolam. Prepara-me umamesa perante os meus inimigos, unges a minha cabeça comóleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondadee a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vidae habitarei na casa do SENHOR por longos dias.


























Uma borboleta chamada alegria!

Que se fizera da lagarta tão peluda e esquisita? Uma pequena e passageira tumba e lá se vai a metamorfoseada figura voando pelos ares, brilhando no infinito. O destino da lagarta é a borboleta, o destino da alma é o Espirito. Com uma tumba no meio a metamorfose não tardará a revelar a gloriosa majestade do SER ilimitado, e voaremos espalhando a beleza reluzida no infinito.




















frank


Sabe o que ´é saber e não saber explicar ou melhor :Provar.Eu sei que estás aqui sempre, que vais e vens, que não consegues desvencilhar-se dos encaminhamentos aqui .E será que não é assim mesmo? Porque outrora no princípio do mundo nós tínhamos essa interatividade com o lado de lá e lá com cá , os dois mundos se comunicavam normalmente , perdemos isto pelos valores nossos modificados. Então eu acho que do jeito que trabalhamos com os desencarnados eles trabalham muito mais conosco. A vinda deles aqui para acelerar e intuir nossos tarbalhos é muito mais intenso e tb sei que a família que parte antes , só mudou de país(kkkk) mas o trabalho não pode ser interrompido. E aí é que vou traçando estas teias de ligação , e aí é o meu porto seguro saber que nas minhas alegrias, tristezas, conquistas, estudos, monólogos (?) , conselhos, encontros com minha família , com a dele , estamos partilhando... histórias. À noite o véu nos cobre é hora de partir... muitas vezes esquece as horas e já se levanta no raiar das primeiras luzes


borlins