Ida, Pingala, Sussuma, Kundalini.
Nadis são os canais energéticos pelos quais o prana pode entrar e sair. Existem muitas nadis mas em se tratando de kundalini vou citar os três mais importantes: Ida, pingala e sussuma. Estes três canais correm ao longo da coluna vertebral.
Sussuma move-se direto para cima ao longo da coluna vertebral, ida e pingala cruzam a coluna um certo número de vezes em seu trajeto pelas costas. Ida nadi passa pela narina esquerda e pingala nadi pela direita. Ida representa “ha” energia fria, lua (chandra) e pingala representa “tha” energia quente, sol (surya). As nadis se encontram em seis pontos do corpo reconhecidos como chakras. Um entre as sobrancelhas, um na garganta, um na região do coração, um no umbigo, um logo acima da base do tronco e um na base da coluna.
O ideal é que o prana flua por essas passagens (ida e pingala) até entrar no nadi sussuma, quando isso acontece há a união (yoga) de “ha” e “tha”, por isso chamamos esse processo de hatha yoga.
O fluxo livre de prana pela sussuma não é normalmente possível porque há algo bloqueando a passagem, esse bloqueio é simbolizado por uma cobra enrolada, kundalini.
O Yoga Yajnavalkya diz que se formos bem sucedidos em nossa prática, a kundalini é queimada, deixando o caminho livre para o prana. Diz-se que quando o fogo do nosso corpo (agni) mata a serpente, kundalini, ela se desenrola e a passagem fica aberta para o fluxo de prana e isso não acontece de um dia para o outro. Mesmo quando partes da kundalini são queimadas, ela continua capaz de bloquear a sussuma por um longo tempo.
Nadis são os canais energéticos pelos quais o prana pode entrar e sair. Existem muitas nadis mas em se tratando de kundalini vou citar os três mais importantes: Ida, pingala e sussuma. Estes três canais correm ao longo da coluna vertebral.
Sussuma move-se direto para cima ao longo da coluna vertebral, ida e pingala cruzam a coluna um certo número de vezes em seu trajeto pelas costas. Ida nadi passa pela narina esquerda e pingala nadi pela direita. Ida representa “ha” energia fria, lua (chandra) e pingala representa “tha” energia quente, sol (surya). As nadis se encontram em seis pontos do corpo reconhecidos como chakras. Um entre as sobrancelhas, um na garganta, um na região do coração, um no umbigo, um logo acima da base do tronco e um na base da coluna.
O ideal é que o prana flua por essas passagens (ida e pingala) até entrar no nadi sussuma, quando isso acontece há a união (yoga) de “ha” e “tha”, por isso chamamos esse processo de hatha yoga.
O fluxo livre de prana pela sussuma não é normalmente possível porque há algo bloqueando a passagem, esse bloqueio é simbolizado por uma cobra enrolada, kundalini.
O Yoga Yajnavalkya diz que se formos bem sucedidos em nossa prática, a kundalini é queimada, deixando o caminho livre para o prana. Diz-se que quando o fogo do nosso corpo (agni) mata a serpente, kundalini, ela se desenrola e a passagem fica aberta para o fluxo de prana e isso não acontece de um dia para o outro. Mesmo quando partes da kundalini são queimadas, ela continua capaz de bloquear a sussuma por um longo tempo.
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